Num dia chuvoso com nuvens cinzentas, o Sr. Joseph Brand decidiu ir passear pela cidade. O indivíduo, com um prédio a uns metros dele, deixou a oportunidade de se abrigar e insistiu em continuar o seu percurso, já com algumas dificuldades, tendo de se curvar para se proteger da chuva que caía, intensa e inclinada.
Já a meio da sua rota, a chuva forte continuou, mas agora com a presença dos ventos que, com a sua força radical, fizeram subir o pobre senhor à altura dos telhados das duas casas que intervieram durante a sua caminhada que já estava a tornar-se perigosa. Mas, enquanto caminhava, avistou ao longe um oásis, um paraíso, e fez uma força esmagadora para sair dos ventos fortes e poder ir para esse local.
Quando chegou, tirou as roupas, esticou-as a secar, foi tomar um banhinho, apanhou um coco e sentou-se no tronco de uma palmeira a enxugar. O tempo estava muito quente e o Sr. Brand serviu-se do seu chapéu para fazer de leque. A água verdejante estava mesmo convidativa a tomar mais um banhinho...
Manuel
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